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Jesus e os fariseus

  • Bruna Oliveira
  • 30 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

Ao ler a estória do homem da mão atrofiada (Marcos 3.1-6), duas coisas me chamam a atenção: a compaixão de Jesus e o coração endurecido dos fariseus.

O homem da mão atrofiada precisava de um milagre, de alguém que olhasse para ele, que se importasse com o seu sofrimento, que o curasse, foi exatamente isso que Jesus fez: curou. Fico imaginando o sentimento de Jesus naquela ocasião, acredito que ele estava movido por profunda compaixão quando disse para o homem: “Estenda a mão. Ele a estendeu, e ela foi restaurada” (Marcos 3.5).

Os fariseus, ao contrário de Jesus, não estavam preocupados com a situação do homem, e sim com o fato de Jesus curar no sábado, eles estavam procurando um motivo para acusar o Mestre.

Os fariseus eram movidos por regras e por religiosidade. Por conta disso, eles não conseguiam enxergar o sofrimento do homem e compadecer-se com a dor dele. Que não sejamos como os fariseus, pois a religião sem amor e compaixão é vazia.

Peçamos a Deus que abra nossos olhos para podermos enxergar a dor do próximo e peçamos força para amenizá-la ou acabar com ela.

 
 
 

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